Composteira do CISBRA

Enviado por cisbra em Sex, 22/10/2021 - 09:57

"O maior de todos os erros é não fazer nada por achar que se faz pouco. Faça tudo que puder (Sydney Smith)."

 

            Poderíamos começar com a pergunta: qual o único ser vivo na face da terra que produz lixo?

            E daí a partir da resposta, levar em consideração o fato de que estamos nos preocupando com o lixo somente depois de gerado, dificilmente pensando no mesmo antes da sua geração uma vez que estamos acostumados a tratá-lo como consequência inevitável das ações humanas.

            Como todo mundo sabe, no nosso dia a dia produzimos uma enorme quantidade de lixo. É o saco do pão, o caderno antigo, brinquedo quebrado, a lâmpada queimada, o papel higiênico, a lata de cerveja, etc... Tudo isso forma uma enorme quantidade de material que vai se acumulando nos lixões e aterros sanitários.

            Lá, ficam longe da nossa vista, mas poluem o solo, os rios, as lagoas ,os lençóis freáticos e o ar, além de que o mau cheiro e a sujeira fazem mal as comunidades próximas, além de atraírem ratos, baratas e outros animais e na verdade os danos ainda vão bem mais longe do que imaginamos. Até quando então vamos apenas produzir o lixo sem nos preocuparmos com o seu destino?

            A questão do lixo é tão importante que faz parte de importantes discussões internacionais sobre o meio ambiente como conferencia de Estocolmo, rio 92, rio +20, protocolo de Kyoto e variam outras. Tudo isso por conta de uma constatação alarmante: todo lixo produzido pela humanidade até hoje ainda vai demorar muito para se decompor. Há lixo desde os desertos até os oceanos prejudicando a vida em todo planeta. E tudo isso é resultado da soma do lixo pequenininho que cada um produz todo dia, mas que juntos representam uma quantidade enorme de sujeira a ponto de alterar até mesmo o clima do planeta.

            Quando jogamos os restos orgânicos no lixo, e este vai para os aterros, sua decomposição que passa a ser anaeróbica provoca a liberação de gás metano que é 21 vezes pior que o gás carbônico para a natureza (colaborando para o efeito estufa), havendo então uma quebra do ciclo da matéria orgânica que não retorna ao sistema.

            Ora, o planeta terra é isolado, ou seja, nada entra e nada sai, então tudo tem que ser transformado, inclusive a matéria orgânica.

            Varias são as iniciativas de reciclagem, porém a medida é paliativa enquanto que a solução sustentável seria diminuir o consumo e, portanto a geração do lixo. Enquanto a diminuição do consumo tende a ser gradual de acordo com uma maior educação para a população, o caminho então é minimizarmos as consequências ambientais da produção de lixo. Sustentabilidade começa em casa.

            O lixo ou resíduos são divididos em 2 grupos: inorgânico e orgânico.

            O resíduo inorgânico é constituído por matéria prima que não possui origem biológica, não se degradando quando deixados em contato com o solo como no caso do resíduo orgânico. Incluem-se neste grupo os plásticos, metais, alumínios, vidros, e alguns tipos de papel que receberam tratamento especial.

            Quanto aos resíduos orgânicos, são aqueles que possuem origem biológica, ou seja, antes de se tornarem lixo, era um ser vivo animal ou vegetal. São constituídos, portanto de matéria orgânica, podendo ser mais facilmente degradados. Incluem-se neste grupo os restos de alimentos de origem animal ou vegetal, papel, papelão, madeiras folhas, sementes, entre outros. A geração deste resíduo pode vir a causar riscos potenciais ao meio ambiente e a própria saúde publica, ao passo que a sua reciclagem ou compostagem devolvem para o ciclo da natureza aquela matéria orgânica que um dia nos foi útil.

            A compostagem é um processo biológico que utiliza Oxigênio para degradar os resíduos orgânicos transformando-os em outra biomassa, o adubo, rico em nutrientes essenciais para as plantas.

 

 

As 12 cidades que fazem parte do Consórcio geram cerca de 250 toneladas de lixo por dia segundo diversos dados, e considerando-se grosseiramente que 40 % desse resíduo é inorgânico e cerca de 60% é orgânico, e se considerarmos que podemos compostar cerca de 80% do que é orgânico, teríamos a seguinte conta:

  • Aproximadamente 250 ton. lixo total;
  • 100 toneladas recicláveis;
  • 150 ton.orgânico sendo que 120 ton. são orgânico compostável;

            Desta forma iriam para os aterros somente 30 toneladas de lixo ao invés de 250 toneladas por dia.

            Se a população fosse orientada e estimulada a reciclá-lo em seu próprio domicílio, talvez o problema estivesse solucionado, ou melhor, minimizado. Para isso poderíamos pensar em cursos e palestras explicativas e praticas nas quais a população em geral poderia ter a oportunidade de conhecer o projeto de compostagem caseira, bem como poderíamos pensar na compostagem em maior escala para condomínios, apartamentos e escolas. O excedente coletado pela prefeitura seria reciclado em pequenas usinas e minhocários próprios, oferecendo inclusive trabalho a pessoas carentes, e o húmus, utilizado em jardins, parques, praças e hortas comunitárias.

            Com a economia na coleta poderiam ser oferecidos alguns incentivos aos munícipes, tipo algum desconto no IPTU para aqueles que reciclassem correta e permanentemente o seu lixo. No balanço final o resultado seria positivo para a administração municipal, tanto econômica como social e politicamente.

 

VANTAGENS DA COMPOSTAGEM

  • Reduz a quantidade de lixo nos depósitos;
  • Enriquece a terra em nutrientes para as plantas;
  • Evita as queimadas que poluem o ar e incomodam a vizinhança;
  •  Auxilia na agregação do solo melhorando a sua estrutura;
  • Ajuda na aeração e na habilidade de reter água e nutrientes, e soltá-los lentamente para uso das plantas ao seu redor;
  • Melhora a drenagem nos solos argilosos e a retenção da água nos solos arenosos;
  • Reduz a necessidade de usar herbicidas e pesticidas.

           Podemos optar por 2 tipos de composteiras, a simples e a “turbinada”, sendo que a diferença entre elas é a inclusão de minhocas na compostagem que aceleram o processo através da sua ação e produzem húmus como resultado das suas atividades.É necessário o lixo doméstico orgânico, que é rico em nitrogênio (N), um nutriente importante para que o processo bioquímico da compostagem aconteça, e restos de capim ou qualquer outro material rico em carbono (C), como palhadas de milho, de banana, folhas de jardim, restos de grama etc. Caso tenha disponibilidade de esterco de animais, como boi,galinha, porco etc., a sua utilização como fonte de microrganismos decompositores acelera a formação do composto. A proporção de C e N é quem regula a ação dos  micro organismos.

          Para transformar o lixo em adubo, a mistura de resíduos orgânicos precisa ter uma relação C/N inicial em torno de 30, ou seja, os microrganismos precisam de 30 partes de carbono para cada parte de N consumida por eles.

 

QUAL LIXO SERVE PARA  A COMPOSTEIRA?

 

  • [N] Restos crus de vegetais (cascas, sementes, folhas...)
  • [N] Vegetais cozidos
  • [N] Casca de ovo
  • [N/C] Pão
  • [N/C] Bolacha (bolacha recheada talvez não seja uma boa por conta da gordura)
  • [N/C] Farinha
  • [N] Bolos secos (fubá, laranja, cenoura...)
  • [N] Alimentos cozidos (arroz, feijão, macarrão)
  • [C] Erva Mate
  • [C] Chá ([inclusive os saquinhos, se forem de papel]
  • [C] Borra de café (inclusive o filtro)
  • [C] Cinzas e carvão moído
  • [C] Papel toalha sem gordura
  • [C] Guardanapos
  • [C] Jornal
  • [C] Restos de jardinagem (grama, folhas, flores e arbustos)
  • [C] Palha e Serragem
  • Papel higiênico não é uma boa, porque cocô não é lá uma coisa muito limpa e contém agentes patogênicos. (só funciona se você tiver minhocas envolvidas no processo de compostagem. Explico melhor lá na frente.)

          As letras [C] também chamados de castanhos e [N] também chamados de verdes determinam quais lixos são predominantemente ricos em Nitrogênio e Carbono.

          As letras [C/N] determinam aqueles que são equilibrados.

 

QUAL LIXO NÃO SERVE PARA A COMPOSTEIRA

  • Restos animais
  • Animais mortos
  • Restos de carne (qualquer carne)
  • Restos de óleo e gordura
  • Derivados do leite
  • Tortas e bolos com recheios cremosos e/ou gordurosos
  • Lixo reciclável (óbvio que não serve, mas não custa lembrar)
  • Bitucas de cigarro
  • Couro
  • Esmaltes, solventes e outros produtos químicos
  • Papel toalha engordurado
  • Restos de comida que contenham gordura (molho branco, por exemplo)

OBS. 1: Olhando assim, parece que muita coisa não vai para a composteira, mas na prática esses lixos que são os "proibidos" formam um volume muito pequeno do total de lixo gerado. Eles geram poucas sobras e seu consumo é, em geral, em menor quantidade.

OBS. 2: No entanto, é possível decompô-los também, mas o processo não é de compostagem e sim de biodigestão que é um pouco mais complexo.

Tamanho da composteira: O tamanho da composteira varia de acordo com a quantidade de resíduo produzido, assim podemos montá-las para atender as necessidades de apenas 1 pessoa ou de um condomínio inteiro.

 

Composteiras simples: 

            Para espaços pequenos (por exemplo, apartamentos 2 pessoas)

            Este modelo de composteira pode ser construído de diversas maneiras, em caixa, isopor (, etc., ela só precisa atender as necessidades básicas: delimitar um espaço para os resíduos e conseguir circular o ar. Ela necessita de um cuidado maior, devido à proximidade da cozinha ou área de serviço, sendo que qualquer cheiro de azoto possa incomodar as pessoas em volta. Portanto, além dos restos da cozinha (composto verde), é necessário adicionar um volume superior de compostos castanhos para suavizar odores desagradáveis, e assim tornando o processo de decomposição um pouco mais lento que o usual, que é de 3 meses. Um composto castanho muito indicado nesse caso é a serragem por apresentar uma razão C/N altíssima.

 

Composteira em tambor: 

            Para locais com mais pessoas a composteira em formato de tambor possui uma capacidade volumétrica maior, para o início de sua atividade.É necessário abrir furos (aproximadamente 1 cm de diâmetro) ao redor do tambor para permitir a passagem de oxigênio no interior e para evitar possível vazamento de compostos é aconselhável envolve-la com uma “tela de mosquiteiro”, funcionando ao mesmo tempo como medida de prevenção de geração de moscas.

Dimensões: variável, cerca de 0,6 m altura X 0,4m diâmetro.

 

Composteira em caixas plásticas:

            É a composteira que temos montada aqui no Consórcio CISBRA, e podemos utilizar diferentes tipos de caixas e em quantidades diferentes conforme o numero de pessoas. Para nossa composteira, utilizamos 3 caixas plásticas, 1 tampa e 1 torneirinha com medidas 13 cm altura x 35 cm largura x 43 cm comprimento, mas como aumentou o numero de pessoal, compramos a quarta caixa para dar conta do recado. Como não tínhamos minhocas, arrumamos algumas aqui no parque mesmo, mas não a quantidade ideal portanto nossa compostagem esta um pouco lenta porém constante.

A seguir um passo a passo de como montar um modelo de composteira (como montamos no CISBRA):

 

1 - Usar caixas empilháveis escuras e 1 tampa:


 

2 - Usando uma broca de ferro ou madeira numero 6, fazer cerca de 24 furos no fundo de 2 caixas:


 

3 - Duas caixas são furadas e na terceira colocamos uma torneirinha para recolher o chorume produzido:

 

4 - A caixa da torneirinha fica embaixo, as 2 caixas furadas em cima e a tampa fechando tudo:

   

 

Começamos no dia 17/01/2013 com restos de frutas, pó de café e um pouco de esterco (para inicialização):

 

No dia 21/01/13 a caixa estava com bastante matéria orgânica. Colocamos um pouco de castanhos junto:

 

o dia 15/02/13 a matéria orgânica já estava bastante degradada, mas como tinha pouca minhoca, ainda era preciso esperar um pouco mais:

 

No dia 25/03/13 vemos a matéria orgânica bastante degradada, mas ainda vamos deixar por cerca de 1 mês para que haja redução dos gravetos e folhas de maneira mais completa:

 

No dia 23/05/13 já havíamos tirado 1 caixa de composto e as outras duas superiores da foto estavam quase prontas:

O composto estará pronto quando estiver com aparência bem homogênea, cor de café e cheiro de terra. Pode peneira-lo e retirar as minhocas (se você as colocou) utilizando-as para a próxima caixa.

 

 

Outros tipos de compostagem:

           Se você tem um espaço de terra na sua casa e não quer utilizar nenhum tipo de recipiente, pode optar pela compostagem em leiras, aterramento ou em baias:

 

LEIRAS:

            A leira é um monte em formato de pirâmide que não deve ultrapassar 1,5m de altura. Pode ter até 2m de largura na base e 5m de comprimento, sem no entanto ser muito menor do que isso. Segundo Eigenheer, é a forma mais simples e barata de se produzir composto de boa qualidade sendo que seu processo de maturação e cura pode durar de três meses a dois anos, dependendo do material, com temperatura equivalente à do meio ambiente.

No caso específico das leiras, existem algumas dicas para sua construção:

  • À medida que se eleva, a leira deve ir diminuindo em sua largura, tomando a forma de uma tenda, em cujas paredes a água da chuva poderá escorrer;
  • Revire a leira, de 3 em 3 dias durante 15 dias (nesse período a temperatura pode chegar a 70°C), depois de 2 em 2 semanas do 16º dia até o quarto mês e por fim, uma vez no 5º e outra no 6º mês;

Dicas importantes:

- Após alguns dias, observar se o núcleo da leira está aquecido, caso contrário ela pode estar muito molhada ou seca, compactada demais ou muito pequena;

- Jamais revolva a leira enquanto estiver muito aquecida e ao mesmo tempo exalando cheiro;

 

 

 

 

PASSOS PARA A PRODUÇÃO DO COMPOSTO EM LEIRAS:

 

1. Coloque o lixo úmido e o lixo verde em camadas alternadas.
2. Molhe a leira, sempre que necessário, para mantê-la úmida.
3. Revire a leira:
de 3 em 3 dias, durante 15 dias
de 2 em 2 semanas do 16º dia até o 4º mês
1 vez no 5º e outra no 6º mês.
4. O composto está pronto quando:
- apresenta cor marrom café e cheiro agradável de terra;
- está homogêneo e sem distinção de restos;
- não esquenta mais, mesmo se revolver.
5. Passe o composto na peneira.É só usar.

 

BAIAS

            A composteira em baia é um reservatório que pode ter diferentes formas: confeccionado de tijolo, de madeira, tela de arame, bambu, etc. Este reservatório geralmente é aberto no fundo e pode ser tampado em cima para proteger o composto do excesso de chuva (umidade). As composteiras em baias são utilizadas em caso de pouco espaço disponível ou quando a quantidade de material é insuficiente para a formação de uma leira. As composteiras em baias podem ser de diversos tamanhos e formas, mas o importante é que permitam tenham a circulação de ar e comportem um volume de resíduos não inferior a um metro cúbico.

 

Existem algumas experiências realizadas em áreas cimentadas, mas recomenda-se certo cuidado pois pode haver produção de chorume provocando cheiro ruim e atração de insetos e roedores. Se conconseguirmos  equilibrar a quantidade de matéria seca com a umidade dos resíduos, evitaremos a produção de chorume.

 

 

DIFICULDADES MAIS COMUNS NOS CASOS DE LEIRA E COMPOSTEIRA EM BAIAS:

 

 

ATERRAMENTO

            O aterramento consiste em abrir um buraco de no máximo 30 cm de profundidade no solo sendo uma prática comum em áreas onde não há recolhimento de lixo. Nesse método, recomenda-se o recobrimento com camadas finas de terra retiradas da própria escavação para evitar a atração de moscas e outros animais. É um processo mais lento do que os anteriores e o material não precisa ser revolvido.

 

COMO SABER SE A COMPOSTAGEM ESTÁ LEGAL

 

  • TEMPERATURA: O composto deve ter uma temperatura morna, sinal de que as reações químicas estão acontecendo.    

        Quando se dedica pouca atenção à saúde da pilha de compostagem, o resultado é a atração de bactérias psicrófilas e possívelmente mesófilas, mas não as termófilas. Como as bactérias psicrófilas se desenvolverão, a temperatura da pilha chegará apenas por volta de 15°C. Esse é um método muito lento de compostagem e demora por volta de 2 anos para se obter o composto maduro. Uma pilha fria não promove a erradicação de patógenos, portanto não a descontamina. O composto deve ter uma temperatura morna, sinal de que as reações químicas estão acontecendo.

- Se estiver muito quente significa que está fermentando demais e os microorganismos estão torrando. Isso é ruim.

- Se estiver muito fria não chega a ser um problema. Mas também vai demorar mais para a decomposição total. Provavelmente é falta de lixos-nitrogênio.

 

  • TEXTURA: O composto deve ter uma textura mais homogênea possível. Procure triturar um pouco os lixos antes de jogá-los na composteira.
    - Se estiver tudo meio embolorado e pegajoso não é bom. Remexa com mais frequência.
    - Se estiver afofado é um bom sinal.

 

PROBLEMAS COM A COMPOSTEIRA. COMO RESOLVER?

 

Problema: Está muito úmida; você remexe o conteúdo e ele parece um pudim de lixo.

Solução: Está faltando lixo tipo Carbono [C], que é a "massa". Coloque mais restos SECOS de jardim, ou serragem, ou jornal picado.

 

Problema: Está apresentando cheiro.

Solução: Tem muito lixo do tipo Nitrogênio. Novamente, capriche em coisas do tipo Carbono. Borra e filtros de café também ajudam. Lembre-se, essa é uma compostagem AERÓBICA, bem ventilada, e por isso não deve apresentar cheiro nenhum!

Problema: Está com uma catinga infernal.

Solução: Alguém  jogou restos de carne ou laticínios na sua composteira. Remova os lixos errados da composteira, tirando também um pouco do lixo "bom" em volta só por precaução. 

 

Problema: A sua segunda caixa já encheu, mas a primeira ainda não está com o composto pronto para ser retirado.

Solução 1: Você produz mais lixo do que o calculado. Compre uma terceira caixa ou reduza o desperdício.

Solução 2: A relação carbono-nitrogênio está muito errada e o composto não vai pra frente. Não se preocupe, é normal não acertar logo na primeira vez. Com o tempo você aprende a "ler" os sinais e vai acertando. O importante é perseverar.

 

 

Depois de algum tempo, mexer na composteira se torna um hobby difícil de se abandonar, pois além de gostoso é um grande bem para o meio ambiente.

Vamos tentar???

 

Bibliografia

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Curso de Construções alternativas Construção da zona 1- instituto de permacultura

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Mudanças  climáticas, lixo, energia Ana Ghislane Pereira van Elk, D.Sc.

Projeto de compostagem artesanal cefet/pa

Roseane tavares (01); magali brito (02); raimundo gonçalves (03); sueli miranda (04); silvia sousa (05).

(1) CEFET Pará, Rua Nova Pass. Marinho nº411 – Sacramenta Cep: 66083495 – Belém- Pará - Brasil. Tel: (91) – 32646391/81321629.

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